A Freguesia de Martim Longo localizada no interior do Algarve, é uma aldeia serrana cujos hábitos e costumes são uma tradição que fizeram parte da cultura dos nossos antepassados. Nesta região e muito principalmente em todo o concelho de Alcoutim, as nossas gentes tinham por hábitos e costumes juntarem-se em grupos aos serões, onde aí entretidos com o descasque da amêndoa - fruto seco que sempre fez parte do rendimento económico destes povos - a veia poética popular vinha ao de cima com os seus versos e cantigas.
Era por meio desses versos que os rapazes davam a entender às raparigas o amor que lhes dedicavam. Aos fins-de-semana, esses mesmos grupos percorriam as ruas em cantares e dançares, percorrendo os vários bailaricos organizados na aldeia.
Com base nesta cultura a Junta de Freguesia, entendeu não deixar perder a mesma e criou o Rancho Folclórico Etnográfico da Freguesia de Martim Longo, que vem substituir outro, que na década de 50 existiu.
Este mesmo Rancho cujas vestes foram objecto de uma grande recolha dos hábitos de vestir dos anos 1900 a 1920, representa as roupas que se usavam ao Domingo para ir à missa e à noite aos bailaricos.
Os seus pares representam um casal de noivos, os padrinhos e convidados, assim como alguns miúdos de escola, lavradores e também representantes da burguesia.
Fundado em Janeiro do ano 2000, foi feita a primeira actuação pública em 2 de Setembro do mesmo ano.
Os seus cantares são as tradicionais músicas algarvias com uma mistura da tradição local.
É composto por acordeonistas, ferrinhos e pandeiretas e grupo de cantares, assim como vários pares de dança, num total de 65 elementos.
Desde daí, já percorreu o País de Norte a Sul, bem como vários sítios do nosso Algarve, para além doutras actuações em Festivais e Romarias, por todo o Portugal.
De salientar a deslocação a Bélgica, Bruxelas a convite do Parlamento Europeu em 2004 e Espanha no Ano 2004 e 2006
No ano 2006 este rancho actuou todos os domingos, entre os meses de Abril e Novembro, no Cruzeiro Croisieurope, para um vasto público de várias nacionalidades, actuação que ainda decorre durante o ano 2010.
Era por meio desses versos que os rapazes davam a entender às raparigas o amor que lhes dedicavam. Aos fins-de-semana, esses mesmos grupos percorriam as ruas em cantares e dançares, percorrendo os vários bailaricos organizados na aldeia.
Com base nesta cultura a Junta de Freguesia, entendeu não deixar perder a mesma e criou o Rancho Folclórico Etnográfico da Freguesia de Martim Longo, que vem substituir outro, que na década de 50 existiu.
Este mesmo Rancho cujas vestes foram objecto de uma grande recolha dos hábitos de vestir dos anos 1900 a 1920, representa as roupas que se usavam ao Domingo para ir à missa e à noite aos bailaricos.
Os seus pares representam um casal de noivos, os padrinhos e convidados, assim como alguns miúdos de escola, lavradores e também representantes da burguesia.
Fundado em Janeiro do ano 2000, foi feita a primeira actuação pública em 2 de Setembro do mesmo ano.
Os seus cantares são as tradicionais músicas algarvias com uma mistura da tradição local.
É composto por acordeonistas, ferrinhos e pandeiretas e grupo de cantares, assim como vários pares de dança, num total de 65 elementos.
Desde daí, já percorreu o País de Norte a Sul, bem como vários sítios do nosso Algarve, para além doutras actuações em Festivais e Romarias, por todo o Portugal.
De salientar a deslocação a Bélgica, Bruxelas a convite do Parlamento Europeu em 2004 e Espanha no Ano 2004 e 2006
No ano 2006 este rancho actuou todos os domingos, entre os meses de Abril e Novembro, no Cruzeiro Croisieurope, para um vasto público de várias nacionalidades, actuação que ainda decorre durante o ano 2010.
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